A Nice House, empresa com foco em economia de criadores, lança nesta terça-feira (17) sua própria assistente de inteligência artificial chamada Nic. O principal objetivo da ferramenta é conectar influenciadores a oportunidades de trabalho sem necessidade de utilização de plataformas terceiras.
De acordo com Mari Galindo, CEO da Nice House, o grande diferencial da Nic frente a outros recursos avançados de assistência é a usabilidade. A ferramenta foi desenvolvida para ser acessada inteiramente via WhatsApp, um dos aplicativos mais utilizados diariamente pelos brasileiros.
“95% dos criadores de conteúdo na América Latina são mobile first. Buscamos trazer nossa assistente para os smartphones e, para que ela não ocupasse espaço relevante de memória ou gerasse grandes gastos de pacotes de dados — pensando em modelos e planos de menor performance –, a trouxemos para o WhatsApp, sem que haja necessidade de baixar novos apps ou acessar plataformas via navegador”
Nice House foca no mercado influência
Galindo ainda conta proposta da ferramenta é valorizar a comunidade de criadores como elemento fundamental do mercado de influência. E não encará-los apenas como um meio de transmissão de marcas.
“A assistente virtual estará disponível para toda a comunidade de creators, sem nenhum custo de acesso. Por meio da Nic, esses profissionais podem receber oportunidades de publicidades remuneradas e, uma vez com o job aceito, ela própria os auxilia na entrega do trabalho do início ao fim”.
Além de oferecer um canal onde os profissionais que trabalham com conteúdos online ainda contam com ferramentas úteis para otimizar seu fluxo de trabalho, como assistência para escrever roteiros para seis conteúdos e também relatórios com informações sobre as principais tendências da atualidade.
O investimento inicial na Nic foi superior a R$ 100 mil. Além disso, a Nice House pretende continuar colocando dinheiro para realizar otimizações no funcionamento da assistente de IA. Assim, garantir um funcionamento cada vez mais eficiente para os usuários.
“O objetivo é transformar os criadores de conteúdo em clientes e não mais em produtos da creator economy. Queremos que eles tenham mais autonomia e controle sobre suas oportunidades”
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