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Novas apostas da RIM, BlackBerry Bold 9900 e 9930 têm processador de 1,2GHz

Como era de se esperar, a RIM atualizou sua linha de aparelhos topo de linha — Bold — e anunciou dois aparelhos bem interessantes em termos de configuração: o Bold 9900 e o Bold 9930. Além de processadores monstruosos, tela sensível ao toque (apesar de ter apenas 2,8 polegadas) e, por dentro, o novo sistema […]

Como era de se esperar, a RIM atualizou sua linha de aparelhos topo de linha — Bold — e anunciou dois aparelhos bem interessantes em termos de configuração: o Bold 9900 e o Bold 9930. Além de processadores monstruosos, tela sensível ao toque (apesar de ter apenas 2,8 polegadas) e, por dentro, o novo sistema operacional da empresa, o BlackBerry 7 OS. Confira os detalhes.

A diferença entre os aparelhos, na realidade, é apenas uma questão de banda. Enquanto o 9900 navega na rede HSPA+ e 4G, o 9930 é quad-band GSM e dual-band GSMA, para ser espalhado pelo mundo. Por fora, o teclado físico clássico da empresa continua lá, agora com uma tela de 2,8 polegadas VGA, sensível ao toque e com densidade de pixels de 287dpi — números nada empolgantes, principalmente se comparado a nova leva de aparelhos com telas gigantescas e brilhantes. Segundo o Engadget, a primeira impressão externa é que ele é “uma mistura da fórmula tradicional da RIM com materiais parecidos com o do iPhone 4 (com borda metálica bem familiar).

Mas por baixo do capô, o novo Bold chama a atenção. Seu processador é um Snapdragon de 1,2GHz, a memória RAM é de 768MHz, há 8GB de espaço interno e slot para microSD de até 32GB, câmera de 5MP que filma em 720p e NFC, na expectativa de que a tecnologia vingue. Para completar, a RIM anunciou o BlackBerry 7 OS, que promete melhorias de velocidade e uso em todas as atividades, aprimoramento de performance no browser, além de suporte à vídeos em HTML5. Mas há um detalhe curioso: nenhum aparelho antigo será atualizado — é preciso esperar o lançamento dos novos aparelhos (previsto para os próximos meses) com o novo sistema para tê-lo em mãos. Não parece uma tática interessante para voltar a brilhar no mundo concorrido dos smartphones,

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