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Novo tratamento filtra bactérias do sangue com um eletroímã

Isso pode soar como algo de “Homem de Ferro”, mas é bem real. Don Ingber desenvolveu uma máquina que usa um eletroímã para sugar bactérias do sangue.

Isso pode soar como algo de “Homem de Ferro”, mas é bem real. Don Ingber desenvolveu uma máquina que usa um eletroímã para sugar bactérias do sangue.

Em testes de laboratório, a equipe de Ingber misturou sangue de doador com o fungo Candida albicans, uma causa comum de sepsia, e adicionou peças de óxido de ferro com revestimento de plástico, cada uma com um diâmetro equivalente a um centésimo do de um fio de cabelo e coberta com anticorpos que procuram os fungos e se prendem a eles. Depois eles passaram a mistura em uma máquina que faz um tipo de diálise usando um eletroímã para puxar as peças e qualquer patogênico preso a elas do sangue para uma solução salina. O dispositivo remove 80% dos invasores – o suficiente para que drogas possam expulsar o resto – em algumas horas.

Ainda é preciso fazer testes em animais para se certificar de que isso não, ahn, causa mortes, mas parece bem promissor. Se funcionar com essa bactéria, Ingber espera usar o processo para sugar células cancerosas do corpo. [PopSci]

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