O ingrediente secreto que fará o OLED do futuro ser melhor e mais barato

O OLED chegou ao mundo com a promessa de ser mais barato e melhor do que o LED tradicional, mas acabou enfrentando um gargalo no meio do caminho: o alto custo de produção. Em parte, a culpa é do alto preço do óxido de índio e estanho, que é usado como um eletrodo nas novas […]

O OLED chegou ao mundo com a promessa de ser mais barato e melhor do que o LED tradicional, mas acabou enfrentando um gargalo no meio do caminho: o alto custo de produção. Em parte, a culpa é do alto preço do óxido de índio e estanho, que é usado como um eletrodo nas novas luzes de baixo consumo — e que é adicionado por meio de um processo longo e caro. Um novo método promete simplificar o processo, produzindo OLEDs de forma “mais rápida, mais fácil e mais barata”.

O ingrediente secreto? Cloro.

O óxido de índio e estanho é atingido com luz ultravioleta na presença de uma solução de limpeza com cloro e se fragmenta. Em seguida, esse pedacinhos de cloro se prendem no óxido de índio e estanho, criando uma única camada espessa de átomo, que substitui os três níveis extras de material necessários na produção atual. Isso reduz o número de camadas orgânicas no OLED de 5 a 6 para 2 a 3. Menos camadas significa menos preço, maios velocidade de produção, OLEDs mais brilhantes e gadgets mais bonitos para nós.

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