O que acontece quando se mostra os eletrônicos de décadas atrás para a “juventude de hoje em dia”

O G1 fez uma matéria mostrando tecnologias das antigas para a galerinha da pesada da banda WWW (já ouviu falar? Nem eu), que tem de 13 a 17 anos e adora desfilar por aí com seus iPods antes de chegar em casa e jogar nos seus Xbox 360 ou PSP. Como seria de se esperar, é uma pérola atrás da outra.

O G1 fez uma matéria mostrando tecnologias das antigas para a galerinha da pesada da banda WWW (já ouviu falar? Nem eu), que tem de 13 a 17 anos e adora desfilar por aí com seus iPods antes de chegar em casa e jogar nos seus Xbox 360 ou PSP. Como seria de se esperar, é uma pérola atrás da outra.

Pessoalmente, eu acho do caralho quando, independente do contexto, alguém dá a uma criança ou adolescente a oportunidade de conhecer as tecnologias que já eram obsoletas quando ele nasceu. É sempre interessante observar as reações, como por exemplo a do carinha que achou que os gráficos do Atari seriam melhores, e parecem "desenhos de criança animados". Outras coisas, como o fulaninho que confessou ter se viciado em Frog Pond (Atari, 1982) ou o outro que admitiu que não teria problema nenhum em ficar jogando estes jogos mais antigos se não tivesse mais o seu videogame moderno, esquentaram um pouco o meu coração. Mas daí a perguntar se alguém em sã consciência hoje em dia trocaria um PS2 por um Telejogo (a versão brasileira do Pong)? Não faz sentido!

Seja para achar bacana como este redator Polyanna ou para rir histericamente das blasfêmias, como o nosso editor ancião Pedro Burgos, vale a leitura. [G1]

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