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O que aprendi ao transformar o conflito Israel-Palestina em um jogo

Em fevereiro de 2007, um condecorado general do Exército de Israel foi convidado para jogar um simulador do conflito Israel-Palestina em um programa de horário nobre em um canal de televisão israelense. Na época, parecia um boa ideia, uma vez que ele estava concorrendo para ser primeiro-ministro do país pelo Partido Trabalhista. Depois de enfrentar […]

Em fevereiro de 2007, um condecorado general do Exército de Israel foi convidado para jogar um simulador do conflito Israel-Palestina em um programa de horário nobre em um canal de televisão israelense. Na época, parecia um boa ideia, uma vez que ele estava concorrendo para ser primeiro-ministro do país pelo Partido Trabalhista.

Depois de enfrentar um homem-bomba na sequência de abertura do jogo, o general respondeu com uma série de movimentos duros, incluindo um ataque aéreo com um helicóptero Apache e uma operação por terra para destruir a infraestrutura dos militantes. Pouco tempo depois, uma janela apareceu no jogo dizendo que as ações do jogador, no caso o general israelense, deram início à Terceira Intifada. Ele perdeu o jogo.

Leia a matéria completa no Kotaku: http://www.ktkbr.com.br/jogo-conflito-israel-palestina/

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