
Orgulho LGBTQIA+: 5 filmes na Netflix que você deveria assistir

Junho é o mês do Orgulho LGBTQIA+, um período de celebração, resistência e visibilidade para essa comunidade. Por isso, para lembrar da importância da luta da comunidade, é possível recorrer à sétima arte para conferir histórias que misturam drama, romance e comédia.
A Netflix, como parte dessa celebração, conta com uma seleção de filmes que exploram diversas narrativas, desde histórias de amor proibido até jornadas de autodescoberta.
Confira cinco títulos LGBTQIA+ imperdíveis na Netflix:
1. Mais que amigos
Um podcaster rabugento se vê desafiado quando conhece um homem que pode ser sua cara-metade, mas ambos precisam superar suas inseguranças sobre o amor e a vulnerabilidade. Com humor ácido e diálogos afiados, o filme aborda relacionamentos gays contemporâneos, destacando a complexidade das identidades queer e a pressão social 14.
2. Sócrates
Este drama brasileiro acompanha um jovem que, após perder a mãe, tenta lidar com o luto enquanto navega pelas ruas de Santos e descobre sua própria identidade queer. O filme é um retrato sensível da solidão e da resiliência, mostrando como a comunidade LGBTQIA+ pode ser tanto um refúgio quanto um desafio 2.
3. Do outro lado da dor
Um artista viúvo embarca em uma viagem emocional a Paris com seus dois melhores amigos, onde segredos não resolvidos sobre seu falecido marido vêm à tona. O filme mistura luto, amor e amizade, explorando como as relações queer podem ser profundamente transformadoras 13.
4. Firecracker
Neste comovente drama, uma jovem chinesa luta para encontrar coragem para apresentar sua namorada à sua família tradicional. O filme aborda o conflito entre cultura, expectativas familiares e a busca pela autenticidade, um tema universal para muitas pessoas LGBTQIA+ 13.
5. Seu nome gravado em mim
Ambientado em Taiwan em 1987, após o fim da lei marcial, o filme acompanha Jia-han e Birdy, dois jovens que se apaixonam em meio à homofobia, pressão familiar e estigma social. Com uma narrativa emocionante e performances marcantes, o longa é um retrato poderoso do amor queer em tempos de repressão 48.