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Os melhores apps de iPad da semana – 8/12

Ok, atrasamos um pouquinho. Mas a espera, queridos (novos ou antigos) donos de iPad, valeu a pena. Escolhemos 9 apps novos para fazer o seu tablet valer.

Ok, atrasamos um pouquinho. Mas a espera, queridos (novos ou antigos) donos de iPad, valeu a pena. Escolhemos 9 apps novos para fazer o seu tablet valer.

 

 

Revista Autoesporte (Grátis) – Junto da Veja, é a melhor revista brasileira para iPad. Eles usam exatamente a mesma plataforma da Wired, e talvez por isso o download de 200 e tantos mega pode demorar um pouco. Mas na edição de dezembro (gratuita), dá para ver imagens em 360° de carros do Salão do Automóvel, muito mais fotos que o normal para todas as matérias e, se estiver conectado à internet, alguns vídeos. – Pedro Burgos

 

 

Rock Band (iTunes US, US$ 10) – Para quem gosta de jogos de ritmo, o preço caro se justifica. Há todos os instrumentos, inclusive voz – mas o mais divertido, como no jogo de videogame, é a bateria. O mais legal: dá para jogar em modo cooperativo ou competitivo, com a tela se dividindo em dois (com 9,7’’, cabem duas mãos). A lista de músicas podia ser bem melhor e maior, é verdade, mas tocar A-Punk no baixo, pra mim, vale a brincadeira. – Pedro Burgos

 
 

Banco do Brasil (Grátis) – Se você é correntista, o app quebra bem o galho. Dá para fazer basicamente tudo que se faz no computador, mais rápido, e sem ter que se preocupar em instalar aquele monte de certificações digitais e plug-ins de segurança. A primeira versão, de novembro, dava um monte de pau e até bloqueava a senha de internet. Agora, se não está tão rápida quanto a versão do iPhone (que tem funções imitadas), pelo menos funcionou direitinho para mim depois de cadastrá-lo. Esperamos que mais bancos façam apps parecidos. – Pedro Burgos

 

DJay (US$ 20) – Basicamente tudo que você pode esperar de um deck virtual está aqui: pegue pega duas músicas que estão no seu iPad, o programa detecta os BPMs e os sincroniza, aumentando ou diminuindo a velocidade. Dá para fazer o crossfade entre as duas faixas, aumentar ou diminuir o pitch, marcar e começar uma música de um cue point, ajustar a equalização e gravar tudo enquanto a magia está rolando. Dá para fazer scratch nos disquinhos – que de maneira sensacional são automaticamente marcados com a arte dos álbuns –, se você quiser algo mais manual, ou caçar o ponto certo vendo o gráfico da música. Há ainda o “automix”: o programa escolhe e faz as transições inteligentemente. Dá pra deixar seu mix rolando no background ou mandar via Airplay para algum som potente da casa – ou da festa. A latência é de apenas 3ms. – Kyle VanHemert

 
 
 

Project Magazine (iTunes US, US$ 2,99 por número) – É a mais bacana revista para iPad, que, como já falamos por aqui, mostra quais os caminhos as revistas digitais devem seguir. A arte da revista é sensacional e as reportagens são bem boas também. Destaque para a matéria de capa, com vídeos e uma ótima entrevista com Jeff “The Dude” Bridges. – Pedro Burgos

 
 
 

Rage HD (iTunes US, US$ 2) – Se você escolher um e apenas um jogo para impressionar as pessoas com o iPad, vá de Rage HD. O que o pessoal da iD Software fez em termos de desenvolvimento gráfico é muito, muito impressionante. Honestamente, os controles funcionam melhor no iPhone 4 (a licença vale para os dois), mas é um rail-shooter bacana para saciar um pouco a vontade de matar zumbis. Mas prepare-se: são quase 800 MB. – Pedro Burgos

 

 
 

The Economist (Gratuita, 6 dólares por edição) – É a melhor revista semanal do mundo e cobre, ao contrário do que o nome sugere, uma variedade de assuntos. Na edição desta semana, 14 páginas sobre qual seria o impacto da dominância econômica chinesa, uma investigação sobre o Google (é possível ser monopólio sem ser do mal?) e o estudo de cientistas que afirmam que o universo existe desde antes do Big-Bang (a coisa é mais complexa que isso). As reportagens são tão bem escritas e as análises tão afiadas que você vai se sentir levemente mais inteligente. Quem é assinante pode baixar todos os números. Quem não é tem a opção de comprar edições avulsas (por menos da metade do preço que se acha em bancas de SP) ou ler a versão resumida das principais matérias.

 
 

The Walking Dead (Grátis, US$ 2 por número) – A melhor nova série de TV é inspirada em uma HQ da Image que vem mostrando um mundo pós-dominação global de zumbis desde 2003. Este app permite comprar e ler facilmente todos os 79 números publicados da série até agora. O traço em P&B não é muito inovador,  mas o roteiro de Robert Kirman é sensacional: logo você vê que a série não é sobre zumbis exatamente, mas como as pessoas em situações-limite (tiposobreviver a um acidente de avião em uma ilha com poderes, saca?) podem se comportar de maneira extremamente perturbadora.  Como outros apps de quadrinhos, dá para ler a revista inteira ou num modo quadro-a-quadro com transições. Para quem acompanha a série e tem um iPad, quase obrigatório – há muitas diferenças de história e complementos interessantes. – Pedro Burgos

 
 

Aweditorium (Grátis) – Quando escrevi a resenha do iPad, disse que a ausência de Flash não era muito problema para o meu tipo de uso. Mas lembrei que a única coisa que me fez muita falta foi não poder acessar o Thesixtyone, sensacional site para descobrir músicas. Problema resolvido com a aparição do Aweditorium, app feito pelos mesmos caras do site. Você pode descobrir centenas de bandas não muito conhecidas, basta clicar em algum desses quadradinhos. O aplicativo fica mostrando caixas de diálogo com a história dos artistas, letra, vídeos, fotos em alta-definição. Único problema é que você precisa estar conectado para apreciar tudo. – Pedro Burgos

 

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