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Como a pirataria ajudou a criar a cultura de games no Brasil

Série de documentários Paralelos conta em três episódios como a pirataria foi fundamental para o desenvolvimento da cultura de videogames no Brasil.

por Daniel Junqueira

Falar sobre a história dos videogames no Brasil é falar de um assunto um pouco delicado: a pirataria. Não dá para explicar como os jogos se popularizaram por aqui sem entrar nesse tema: seja por versões não autorizadas de consoles ou arcades, ou emuladores, ou mesmo cópias ilegais de jogos, muita gente só conheceu e se apaixonou por games por causa da pirataria.

Paralelos, uma série de três episódios da Red Bull, conta um pouco dessa história. Desde fliperamas modificados até pacotes que adicionam jogadores brasileiros em jogos de futebol, a cultura de jogos só se desenvolveu no Brasil por causa da pirataria, e os vídeos contam um pouco da história das pessoas envolvidas diretamente nesse mercado.

Dirigida pelo jornalista Pedro Falcão e pelo cineasta Hugo Haddad, Paralelos conta, entre outras coisas, como a Taito trouxe diversos clássicos do arcade para o Brasil nas décadas de 70 e 80; como a Tectoy fez um jogo brasileiro a partir de outro jogo japonês; e como a Gradiente introduziu os brasileiros ao Nintendinho através do Phantom System para depois passar a representar oficialmente a Nintendo no Brasil.

Cada vídeo tem cerca de sete minutos, e você pode conferir tudo no site da Red Bull.

[Red Bull]

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