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Pessoas anti-aborto nos EUA enganam Google para fazerem campanha

Procure por “murder” (assassinato) no google. O segundo resultado será “abortion” (aborto). Esta bizarra e efetiva maneira de propaganda é uma das mais controversas formas de Googlebombing que vi ultimamente. Não sei se houve uma campanha deliberada para linkar as duas coisas e fazerem com que os dois resultados apareçam tão próximos. Mas o fato é […]

Procure por “murder” (assassinato) no google. O segundo resultado será “abortion” (aborto). Esta bizarra e efetiva maneira de propaganda é uma das mais controversas formas de Googlebombing que vi ultimamente.

Não sei se houve uma campanha deliberada para linkar as duas coisas e fazerem com que os dois resultados apareçam tão próximos. Mas o fato é que a descoberta agitou o grupo “pro-choice” (a favor da liberdade de praticar o aborto) nos EUA, que agora tenta associar a palavra “abortion” com “love”, o que também é meio bizarro. O caso gerou uma discussão pertinente no Reddit: se gente o suficiente associa as duas coisas (como é o caso), por que o Google não pode mostrá-las juntas?

Discussão semelhante acontece nas sugestões de busca. Digite “bicha” e espere o Google completar. De quem é exatamente a culpa? O Google deve censurar? Malditas questões da pós-modernidade.

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