Estas pirâmides minúsculas são jaulas microscópicas para células

Esta fotografia pode parecer um artefato alienígena (um mundo com gosto arquitetônico parecido com os egípcios), mas na verdade ela mostra uma célula vivendo em uma jaula com formato de pirâmide, que nos ajuda a enxergar as células em um lugar parecido com o ambiente natural delas. Um dos problemas de estudar células em uma placa de Petri é […]

Esta fotografia pode parecer um artefato alienígena (um mundo com gosto arquitetônico parecido com os egípcios), mas na verdade ela mostra uma célula vivendo em uma jaula com formato de pirâmide, que nos ajuda a enxergar as células em um lugar parecido com o ambiente natural delas.

Um dos problemas de estudar células em uma placa de Petri é que você as observa em um ambiente plano, em vez de algo que lembra um tecido tridimensional.

Esta técnica, chamada litografia de cantos, permite aos pesquisadores estudar as células em um ambiente controlado e, ao mesmo tempo, se aproxima de simular um tecido. Os pesquisadores da Universidade de Twente, na Holanda, criaram essas celas ao colocar nitretos em placas de silício e, em seguida, retirar a maior parte do material. Parte dele permanece nos cantos, formando uma pirâmide.

Como as pirâmides são abertas nos lados e suficientemente próximas uma das outras, as células ainda têm a capacidade de interagir quase como normalmente fariam, sem que as celas atrapalhem.

Células vivas capturadas em celas com formato de pirâmide [New Scientist via BLDG BLOG]

Foto via Universidade de Twente.

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