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Por que este smartphone tão potente é tão feio?

A Kyocera anda criando Androids bizarros ultimamente. Primeiro foi o Kyocera Echo, um smartphone mutante com duas telas. Agora é o Honey Bee, um aparelho com glitter no plástico transparente, botões físicos horríveis e Android personalizado com abelhinhas. Mas veja só: o hardware é muito potente. Você imaginaria que um celular destes, voltados para garotas […]

A Kyocera anda criando Androids bizarros ultimamente. Primeiro foi o Kyocera Echo, um smartphone mutante com duas telas. Agora é o Honey Bee, um aparelho com glitter no plástico transparente, botões físicos horríveis e Android personalizado com abelhinhas. Mas veja só: o hardware é muito potente.

Você imaginaria que um celular destes, voltados para garotas japonesas, teria apenas especificações medianas. Mas não: o Honey Bee tem chipset APE5R da japonesa Renesas. Isto inclui um processador dual-core de 1,2GHz (ARM Cortex A9) e um chip gráfico SGX543MP dual-core, igual ao do iPhone 4S, que reproduz vídeo em Full-HD e tem suporte a gráficos 3D OpenCL. Como lembra o IntoMobile, mesmo o Samsung Galaxy Note não tem chip gráfico tão potente assim. O aparelho tembém tem 512MB de RAM.

Fora isso, ele tem tela LCD de 3.5 polegadas com resolução 800×480, câmera traseira de 5 megapixels com auto-foco e frontal de 2MP, e roda um Android 2.3 bem personalizado, cheio de abelhinhas voando pela tela. Nada mais que impressione, nem mesmo sua espessura (13,4mm) ou peso (135g).

O Honey Bee SoftBank 101K é medonho, mas felizmente está limitado ao Japão. [Kyocera via IntoMobile via Henrique Martin]

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