Por que podemos morrer de sede

O Governo do Estado de São Paulo, que negou durante meses o racionamento de água, finalmente admitiu: não vai ter água para todo mundo o tempo inteiro na cidade. Tudo o que a população se acostumou a fazer está com os dias contados. Não vai dar mais para lavar a louça como se a torneira […]

O Governo do Estado de São Paulo, que negou durante meses o racionamento de água, finalmente admitiu: não vai ter água para todo mundo o tempo inteiro na cidade. Tudo o que a população se acostumou a fazer está com os dias contados.

Não vai dar mais para lavar a louça como se a torneira fosse uma miniatura das cataratas do Iguaçu. A mangueira não pode mais ser vassoura – mesmo que seja só para dar um banho de leve no chão de ardósia. O banho é só para tirar o suor e não para resolver uma série de questões de você com você mesmo. Chegou inclusive a hora da agricultura e da indústria, setores que mais consomem água, trabalharem contra o desperdício.

O despreparo do governo é uma bela oportunidade para uma profunda mudança de hábito. A combinação de água potável com preço baixo não tem futuro. A economia tem de ser para valer. Senão, todos morrerão de sede – ou mudarão de cidade.

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