Relógios atômicos prontos para tornarem-se portáteis
Neste momento, um relógio atômico funciona pela emissão de átomos através do vácuo, que passam por microondas e são medidos para ver quantas ondas são necessárias para maximizar a fluorescência do átomo (isto dá 9.192.631.770 microondas, ou um segundo).
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Não é nem preciso dizer que este tipo de teste requer equipamentos bastante volumosos com no mínimo um metro cúbico de tamanho.
Agora, uma equipe de pesquisadores de Reno – Nevada, EUA – conseguiram usar uma nova técnica que reduz a necessidade da aparelhagem. Usando lasers (é claro), os cientistas puderam conter átomos para que fossem observados estagnados sem vácuo. O sistema ainda requer um bocado de equipamento, mas isto poderá pavimentar a estrada para termos relógios atômicos portáteis que possam ser usados em laboratórios espaciais ou apenas em relógios de pulso muito, MUITO complicados da Tokyoflash. [NewScientist e imagem]