Review relâmpago do Sprint Instinct S30 (um estouro do passado)
Assim que ele foi lançado, nós dissemos que o Instinct era o “melhor telefone Sprint ou Samsung já feito”. Agora se passou um ano. Então o que o novo Instinct S30 tem pra oferecer por este título?
Por um lado, não muito: todos os principais pontos da nossa review original, tanto os bons quanto os ruins, ainda se aplicam (então leia isto para o desmantelamento completo dele).
O S30 de fato é uma rendição apenas ligeiramente melhorada. O SO de um ano de idade se move um pouquinho mais rápido; a touchscreen é mais responsiva (uma das melhores touchscreens resistivas que já usamos em um telefone desta espécie); e o navegador padrão é um tanto melhor que o update 1.1 original do Instinct (a nova barra de zoom para navegar pelas páginas é rápida e suave, mas o navegador ainda fica sem memória carregando a página do Giz, pode exemplo). O hardware é um pouco mais liso e passa uma sensação de mais naturalidade nas suas mãos, ao custo de ser mais suavizado, acho eu.
A sua aposta em ser mais aberto – os desenvolvedores poderão trabalhar com algumas das APIs Java principais – se aplicará também ao Instinct original, então os que já compraram não precisarão se sentir prejudicados. Pra ser honesto, eu não tenho muita certeza sobre o tanto de desenvolvimento que isto renderá. De fato, um SO de um pseudo-smartphone de dois aparelhos não é uma plataforma muito sexy sobre a qual se trabalhar.
Mas, apesar da sua idade definitivamente começar a se mostrar agora, os seus recursos bem integrados e o SO pseudo inteligente fazem dele um dos melhores telefones que você poderia comprar com qualquer operadora e definitivamente um dos melhores que você poderia comprar da Sprint e ponto final. Pelo menos até o Palm Pre mostrar a sua carinha bonita.