Robô Shimon domina o jazz agora que o Dia do Juízo Final se torna um pouco mais musical
Acabou. O jazz improvisado era a última área livre de robôs que os humanos ainda possuíam, e agora já está maculado pelas máquinas.
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Acabou. O jazz improvisado era a última área livre de robôs que os humanos ainda possuíam, e agora já está maculado pelas máquinas.
Mesmo assim, é preciso admitir que a condução tecnológica desta robô de jazz é bem impressionante. Pelo menos eles poderão tocar uma melodia enquanto marchamos rumo às minas de escravos, né?
Como você verá na apresentação ao vivo, Shimon, um tocador robótico de marimba, ouve ativamente o pianista humano Guy Hoffman e depois tenta predizer temas e notas complementares e combiná-las à apresentação. E ouso dizer – com o risco de parecer que estou torcendo o nariz para os robôs (sim, estou, completamente) – que a melodia soa bastante decente. [Guy Hoffman – Valeu, Guy!]