‘Robótica macia’ oferece aos autômatos mais uma maneira de dominar a Terra

Entre este post sobre “robôs macios”, aqueles músculos de nanotubos sobre os quais falamos na semana passada e a última cena de Battlestar Galactica, eu não tenho dúvidas de que o nosso futuro será de fato bastante robótico.

Entre este post sobre “robôs macios”, aqueles músculos de nanotubos sobre os quais falamos na semana passada e a última cena de Battlestar Galactica, eu não tenho dúvidas de que o nosso futuro será de fato bastante robótico.

Mas que coisa é essa de “robô macio”, pergunta você. fácil. É o seu robô autônomo tradicional, com membros que se dobram, flexionam e encaixam em diversos lugares, tipo o nosso amigo aquático, o polvo. Assim como o cefalópode, eles não terão superfícies duras ou ossos, o que significa – em teoria – que este robô será capaz de investigar o fundo do oceano com a destreza dos octópodes.

Você pode ver como estes membros funcionam no vídeo (um curto anúncio), além de ver como os cientistas estão tentando recriar esta façanha orgânica em algo artificial como parte de uma pesquisa multimilionária para explorar os oceanos do mundo.

Além de se parecer com um consolo do Pinóquio, o membro artificial do robô macio de fato lembra um polvo. Os robôs há muito são retratados como humanóides, volumosos, ou pelo menos de natureza bastante mecânica. Se a robótica macia der resultado, isto poderia mudar drasticamente esta dinâmica.

[New Scientist]

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