O próximo carro-chefe da Apple, o iPhone 17 Pro Max, deverá contar com uma bateria de 5.000 mAh, segundo informações vazadas pelo leaker chinês Instant Digital na rede social Weibo. Caso confirmado, este será o maior pacote de bateria já utilizado em um smartphone da marca, superando o iPhone 16 Pro Max, que possui 4.685 mAh.
A lista compartilhada pelo Instant Digital mostra a evolução da capacidade das baterias nos iPhones Pro Max desde o iPhone 11 Pro Max. Assim, o aumento sugere que a Apple está finalmente ouvindo uma reclamação histórica dos usuários e priorizando maior autonomia em seus dispositivos.
Informações vazadas pelo na rede social Weibo sobre a nova geração de iPhones. Imagem: Reprodução
Apesar do avanço, a capacidade ainda fica abaixo de diversos smartphones Android, que já ultrapassam os 6.000 mAh em alguns modelos.
Atualmente, o iPhone 16 Pro Max tem 4.685 mAh e oferece até 33 horas de uso com uma única carga, de acordo com a Apple. Com a bateria de 5.000 mAh, a expectativa é que o iPhone 17 Pro Max possa atingir entre 35 e 36 horas de autonomia, dependendo da eficiência energética do novo chip A19 Pro.
O que já se sabe sobre o iPhone 17?
A Apple deve anunciar em setembro de 2025 a nova geração do iPhone, em uma das maiores atualizações na história recente do smartphone mais famoso do mundo. Uma das maiores novidades deve ser o novo integrante da família Apple, o ultrafino Air (ou Slim).
Esse modelo deve ter a espessura entre 5,5 mm e 6,0 mm, fazendo dele o iPhone mais fino já produzido. De acordo com rumores, seu peso é estimado em cerca de 145 gramas, comparável ao pequeno iPhone 13 mini.
O iPhone 13 mini. Imagem: Apple/Divulgação
Além disso, atualizações nas câmeras, processadores e tecnologia de tela devem marcar essa nova geração. Assim, insiders apontam que a mudança mais “externa” será a transição de um módulo de câmera quadrado para uma grande “barra de câmera” retangular.
Outra mudança no design que deve chamar atenção dos usuários é com os modelos Pro e Pro Max. De acordo com rumores, o titânio vai dar lugar ao retorno do alumínio.
Por conta de todas essas atualizações e a possível taxação de produtos fabricados na China, espera-se que os já elevados preços de todos os modelos subam.
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