Seja para monitorar atividades físicas ou acompanhar a saúde, as pulseiras inteligentes vêm ganhando cada vez mais espaço.
A primeira coisa que você deve saber sobre as pulseiras inteligentes, ou smartbands, é diferenciá-las dos relógios inteligentes, os smartwatches. Basicamente, a principal diferença entre é que, embora os smartwatches tenham os mesmos recursos das pulseiras, eles suportam a instalação de aplicativos que não vêm instalados de fábrica.
Por não permitirem instalação de aplicativos, as pulseiras inteligentes são consideravelmente mais baratas que os relógios inteligentes, e são, relativamente mais fáceis de encontrar, uma vez que estão presentes em todos lugares.
O problema é que o preço acessível, por vezes, pode fazer o tiro sair pela culatra: opções mais baratas não são tão resistentes e podem ter uma bateria que dure pouco, o que pode decepcionar quem usa.
Fica a dica: modelos mais antigos normalmente têm um pouco mais de autonomia de bateria, levando em consideração que os mais modernos recebem novos recursos e que acabam consumindo mais energia.
Listamos algumas das pulseiras mais acessíveis — mas com boa qualidade — disponíveis no mercado brasileiro.
Huawei Band 7
Tem tela de 1,39 polegadas com tecnologia AMOLED e monitora a frequência cardíaca, qualidade do sono, estresse e saturação de oxigênio no sangue. Com 4 GB de memória interna, sua bateria tem vida útil de até 14 dias. É compatível apenas com sistema Android.
Huawei Band 7
Samsung Galaxy Fit 2 Bluetooth Fitness Tracking Smart Band (Vermelho)Mi Band 6
É, provavelmente, o nome mais popular da lista. Tem tela AMOLED de 1,5 polegadas, 40% maior do que sua antecessora, a Mi Band 5, e, assim como a Huawei Band 7, tem vida útil de duas semanas, mas com a vantagem de também ser compatível com o sistema iOS.
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Galaxy Fit 2
Tem tela de 1,1 polegadas, com tecnologia AMOLED. A pulseira inteligente monitora frequência cardíaca, sono e atividades físicas. A pulseira Galaxy Fit 2 tem o diferencial de ter uma bateria que dura até três semanas.
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O Giz Brasil pode ganhar comissão sobre as vendas. Os preços são obtidos automaticamente por meio de uma API e podem estar defasados em relação à Amazon.