_Tecnologia

Satélite japonês não vê gelo na Lua para combustível nem pra beber

Já tem uma década desde que o satélite Lunar Prospector da NASA sugeriu – na forma de reflexos inesperadamente cintilantes – que os pólos da Lua poderiam ter água congelada sobre ou próxima à superfície, mas novos dados de um satélite japonês parecem anular o boato. O Kaguya está no espaço desde ano passado e parece que agora treinou as suas câmeras altamente sensíveis a enxergarem até mesmo na quase total escuridão dentro das crateras polares, no mesmo local da Lua avaliado pelo Prospector. E tudo o que achou foi o velho e inútil solo lunar. É claro, ainda é possível que haja água enterrada sob a superfície, mas esta descoberta pode ser uma má notícia para a nossa esperança de usar hidrogênio abundante como para as células combustível quando voltarmos à Lua daqui a uma década ou algo assim. [NewScientist]

Já tem uma década desde que o satélite Lunar Prospector da NASA sugeriu – na forma de reflexos inesperadamente cintilantes – que os pólos da Lua poderiam ter água congelada sobre ou próxima à superfície, mas novos dados de um satélite japonês parecem anular o boato. O Kaguya está no espaço desde ano passado e parece que agora treinou as suas câmeras altamente sensíveis a enxergarem até mesmo na quase total escuridão dentro das crateras polares, no mesmo local da Lua avaliado pelo Prospector. E tudo o que achou foi o velho e inútil solo lunar. É claro, ainda é possível que haja água enterrada sob a superfície, mas esta descoberta pode ser uma má notícia para a nossa esperança de usar hidrogênio abundante como para as células combustível quando voltarmos à Lua daqui a uma década ou algo assim. [NewScientist]

Sair da versão mobile