Sem ajuda do governo, Positivo fecha primeiro trimestre com prejuízo de R$30 milhões

A explicação é simples: com o momento de mudança de governo, a compra por parte do Estado diminui drasticamente — ou menos 38,2% em comparação entre 2010 e 2011. E quando o governo não compra e a Positivo depende exclusivamente do varejo e das pequenas e médias empresas, o cenário não é nada bom: a […]

A explicação é simples: com o momento de mudança de governo, a compra por parte do Estado diminui drasticamente — ou menos 38,2% em comparação entre 2010 e 2011. E quando o governo não compra e a Positivo depende exclusivamente do varejo e das pequenas e médias empresas, o cenário não é nada bom: a venda de desktops, por exemplo, caiu 30,4% em um ano. No total, a venda para canais (varejo, governo e corporativo) caiu 21,1%.

Em outras palavras, enquanto o governo não voltar a comprar, a Positivo perde espaço para HP e Dell, que vêm ganhando cada vez mais espaço no mercado nacional. Ainda sobre o balanço, a empresa não cita em nenhum momento o fluxo de vendas de seu e-reader, o Positivo, que pode estar embolado na parte de “Outros” — que também teve queda de 26,8% em um ano. [Positivo via G1]

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