Sim, seu celular tem uma CPU

Acostumado a associar nomes e figuras, o usuário comum enxerga que a CPU há de ser um componente à parte, grande o suficiente para dar conta de executar todas as funções as quais o equipamento se propõe. Mas não é (só) assim que acontece! Graças à miniaturalização e mobilidade dos aparelhos modernos, diversas partes da […]

Acostumado a associar nomes e figuras, o usuário comum enxerga que a CPU há de ser um componente à parte, grande o suficiente para dar conta de executar todas as funções as quais o equipamento se propõe. Mas não é (só) assim que acontece!

Graças à miniaturalização e mobilidade dos aparelhos modernos, diversas partes da rede de processamento de dados tiveram que diminuir de tamanho ao mesmo tempo em que ampliavam as funcionalidades. Imagine a demanda gerada por um PC, daqueles que estávamos acostumados a ter na mesa de casa. Agora, faça uma comparação com seu smartphone, este mesmo, composto apenas de uma pequena caixinha que realiza tantas ou mais atividades do que o primeiro modelo. Parece mágico, não?

De certa forma, é mágico, sim. Porque exige conhecimento técnico, poder de aprimoramento e, claro, um bom coração – neste caso o processador – para fazer com que tudo funcione e a CPU (responsável por emitir as ordens aos dispositivos) seja eficaz e linear, sem ocupar espaço físico maior do que o produto permite – ou você sairia carregando teclado, mouse, monitor e torre mundo afora para estar em contato com os aplicativos que está acostumado.

Dada a limitação de tamanho que este componente precisa ter, tente calcular quantas operações ele se disponibiliza a executar. Ligações telefônicas, conexão à internet, processamento de imagens e som: atividades que pressupõem o uso de antenas, lâmpadas, conectores e tantas outras partes que parece quase ilusório que um aparelho do tamanho de um smartphone possa comportar.

E então configura-se eficiente o aparelho que consiga fazer com que todas estas partes conversem entre si da melhor forma, ou seja, com o menor número de ruídos possível, com velocidade constante, eficiência energética e entrega do que o usuário espera.

Daí a Qualcomm mais uma vez se destaca, por ser aplicada no desenvolvimento e incorporação de micropartes que solucionam estas demandas de maneira inteligente e multifuncional, apresentando possibilidades pioneiras para o mercado destes fabulosos companheiros do nosso dia a dia.

 

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