Sistema de energia hidráulica VIVACE gera energia a partir de correntes lentas

Um novo protótipo de energia hidráulica da Universidade de Michigan pode acabar usando correntes fluviais e oceânicas ainda mais lentas para gerar energia. O sistema VIVACE – sigla para Vibrações Induzidas por Vórtice para Energia Aquática Limpa – é capaz de gerar energia a partir de correntes de apenas 2 nós, tornando-o mais útil que a maior parte dos sistemas de turbinas e moinhos d’água por aí, que precisam em média de 5 a 6 nós para operar de forma eficiente.

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Um novo protótipo de energia hidráulica da Universidade de Michigan pode acabar usando correntes fluviais e oceânicas ainda mais lentas para gerar energia. O sistema VIVACE – sigla para Vibrações Induzidas por Vórtice para Energia Aquática Limpa – é capaz de gerar energia a partir de correntes de apenas 2 nós, tornando-o mais útil que a maior parte dos sistemas de turbinas e moinhos d’água por aí, que precisam em média de 5 a 6 nós para operar de forma eficiente.

O sistema funciona captando as “vibrações induzidas por vórtice”, aquele zumbido causado pelo fluxo de líquido ou ar em torno dos objetos. Um cilindro colocado debaixo d’água é sujeito à corrente e começa a vibrar conforme o líquido passa e cria redemoinhos no lado oposto do objeto. É o mesmo princípio científico que causou o colapso da ponte do Desfiladeiro Tacoma em 1940.

 

Nos últimos 25 anos, engenheiros – eu incluso – têm tentado suprimir as vibrações induzidas por vórtices. Mas agora em Michigan nós estamos fazendo o oposto. Nós ampliamos as vibrações e captamos esta poderosa e destrutiva força da natureza, diz Michael Bernitsas, desenvolvedor do VIVACE e professor do Departamento de Arquitetura Naval e Engenharia Marinha da Universidade de Michigan.

 

Com apenas alguns cilindros é possível alimentar um navio ancorado ou um farol. Uma série de cilindros VIVACE mais ou menos do tamanho de uma pista de atletismo seria capaz de produzir energia a 5,5 centavos de dólar por kWh e alimentar aproximadamente 100 mil casas. A Universidade de Michigan está agora trabalhando na possibilidade de desenvolver um projeto piloto no Rio Detroit dentro dos próximos 18 meses. [UMich via Gizmag]

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