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Queria ter aprendido sobre o sistema solar com estas miniaturas com realidade aumentada

A AstroReality é uma empresa que faz miniaturas do sistema solar que, quando aliados com realidade aumentada, ajudam a fornecer informações dos planetas.

Planeta Terra miniaturizado da AstroReality que ms

Alessandro Feitosa jr/Gizmodo Brasil

XANGAI* – Uma das aulas que eu mais gostava no ensino fundamental era a de ciência, especialmente quando falávamos sobre o sistema solar e o espaço. Os livros didáticos até que eram divertidos, mas confesso que curtia principalmente por causa das ilustrações. Na real, eu queria ter tido a oportunidade de aprender sobre os planetas com estas peças de realidade aumentada, chamadas AstroReality.

A ideia é ter esses objetos físicos, que são vendidos em tamanho variados, e usar o aplicativo da companhia (disponível para iOS e Android) para visualizar diversas informações sobre os planetas e o sistema solar. Todos os dados são da NASA e eles garantem que cada modelo é feito com precisão milimétrica.

É possível obter informações como tamanho, massa, distância do sol, período de órbita, duração do dia, estrutura interior, entre outros dados. Praticamente tudo o que você imaginar.

O modelo Lunar Pro, feito a partir de impressão 3D e pintado à mão, foi baseado em dados digitalizados do time da Lunar Reconnaissance Orbiter da NASA. Ele tem informações sobre missões, fotos, curiosidades, entre outros dados.

Já o modelo da Terra permite explorar informações até de países específicos, com dados geológicos, biológicos, de população, níveis de poluição e diversos outros.

A representante da AstroReality me disse que os envios são feitos para o mundo todo. Os preços, no entanto, podem parecer um pouco salgados: o conjunto do sistema solar com peças em miniatura custa US$ 179. O modelo da Terra, bem maior, custa US$ 239; já o Lunar Pro sai por US$ 164.

Quem me dera ter tido aulas com realidade aumentada no ensino fundamental… De qualquer jeito, ter todo o sistema solar em miniatura na mesa de trabalho não é uma má ideia, né?

*O jornalista viajou para Xangai a convite da CTA, empresa que organiza a CES.

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