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Este tuíte se auto-destruirá em duas horas: com o Spirit, mensagens no Twitter ganham prazo de validade

Você já teve vontade ou a necessidade de publicar uma mensagem no Twitter que se auto-destrói após determinado tempo? Talvez não, mas se sim, o Spirit for Twitter acaba de salvar seu dia. O serviço, desenvolvido por Pierre Legrain, ex-funcionário do Twitter, depois de ativado permite que as mensagens enviadas para o Twitter tenham prazo […]

Você já teve vontade ou a necessidade de publicar uma mensagem no Twitter que se auto-destrói após determinado tempo? Talvez não, mas se sim, o Spirit for Twitter acaba de salvar seu dia.

O serviço, desenvolvido por Pierre Legrain, ex-funcionário do Twitter, depois de ativado permite que as mensagens enviadas para o Twitter tenham prazo de validade.

Como esse prazo é operado via hashtags, não é preciso instalar nada, nem mudar o cliente que você costuma usar para tirar proveito do recurso. Quer que o tuíte seja apagado em meia hora? Acrescente um #30min na mensagem. Três horas? #3h. Cinco dias? #5d. Pegou o espírito da coisa?

Você pode estar pensando para que alguém usaria um negócio desses, mas há alguns cenários que vêm fácil à mente. Imagine, por exemplo, uma promoção baseada em um tuíte, ou um tuíte avisando de uma promoção. Depois que ela se encerra, talvez seja uma boa apagar a mensagem. Institutos que divulgam previsão do tempo ou dão alertas de catástrofes iminentes também são um público que faria bom uso, a fim de evitar que engraçadinhos retuítem mensagens antigas e acabem causando pânico.

Serviços que permitem agendar mensagens no Twitter são relativamente comuns — o TweetDeck, do próprio Twitter, faz isso, e o Tweet4me se destaca por ter uma pegada similar à do Spirit, ou seja, funcionar independentemente de apps/clientes novos. Mas embora pouco comum, o Verge lembra que, antes do Spirit, já existia o efemr para apagar mensagens após certo tempo. A diferença é que ele é um app (web e móvel) à parte, com a opção de se comportar como o Spirit disponível apenas mediante pagamento.

Por ora o Twitter não bloqueou ou se manifestou contrário ao recurso que, em tese, pode ser incompatível com seu modelo de negócios. [Spirit for Twitter via The Verge]

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