Tecnologia
Os EUA geralmente recebem novidades tecnológicas primeiro (assim como o Japão). Com os leitores de e-books, não foi diferente: Sony E-Reader, Amazon Kindle, agora o Nook da Barnes & Noble — e os e-readers que estão por vir. O Brasil só está entrando nessa festa agora, com o Kindle 2 sendo vendido internacionalmente a partir desta semana — mas custando muito caro e com livros na maioria em inglês. É uma boa oportunidade para a concorrência brasileira mostrar que faz melhor. Mas cadê a concorrência?
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A Folha fez o cálculo: você poderia comprar 34 best-sellers com os R$960 (mais frete) necessários para comprar o leitor de e-books Kindle, que chega hoje ao Brasil e a mais de 100 países.
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A Amazon apresentou recentemente a versão internacional do Kindle 2, e hoje confirmou uma versão internacional similar do Kindle DX, com tela maior e acelerômetro, para o ano que vem.
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Falamos tanto sobre o Kindle, leitor de e-books da Amazon com tecnologia e-ink, mas sempre achamos que ele demoraria para chegar no Brasil: pra começar que nem tem Amazon ou qualquer loja de livros virtuais por aqui. Além de ser difícil pensar em um dispositivo que não seja um celular ou o Zeebo com tecnologia 3G. Mas contra todas as expectativas e adversidades, o Kindle chegará ao Brasil — e a mais de 100 países — a partir de 19 de outubro. Mas falando inglês e, claro, a um preço salgado.
Tecnologia
Estudantes da Universidade de Princeton que participam do projeto piloto do Kindle DX, leitor de e-books da Amazon, têm diversas reclamações quanto ao aparelho. Eles dizem que é muito difícil fazer anotações e "interagir" com o texto. O estudante Aaron Horvath explica isso muito bem: