Em 2016, um telescópio encontrou uma supernova que brilhava mais do que a sua própria galáxia. A estrela que havia explodido continuou a emitir radiação durante mais de 1.000 dias, liberando mais energia do que qualquer supernova anteriormente documentada. Mas isso é apenas o começo da história.
Um novo artigo reitera que os dados do lançamento final do satélite Planck podem ser melhor explicados por um universo redondo do que por um universo plano.