Além de ser uma aliada no enfrentamento da resistência microbiana, biopartícula desenvolvida na Unifesp ajuda a reduzir o desperdício e a poluição gerados pelo excesso de fármacos na água. Estratégia foi testada em espécie ornamental amazônica e se mostrou segura
Pesquisadores da USP e colaboradores estrangeiros analisaram mais de 400 pacientes e identificaram associação entre o distúrbio endócrino e a presença de alterações no gene MECP2, que codifica proteína importante para o desenvolvimento neuronal