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Agora há pouco ficamos sabendo que foi uma solicitação da Verizon para parcialmente aleijarem o BlackBerry Storm, mas esperamos que a Verizon pelo menos siga o exemplo dado pelo Vodafone do Reino Unido e dê um preço razoável ao negócio. O esquema de preço do Vodagone acabou de sair e parece uma boa notícia: com um contrato de menos de 12 meses o telefone custa no mínimo o equivalente a 485 dólares, mas se você optar por um contrato de 18 meses, o aparelho sai de graça. Será que isto significa algo bom para o preço dele sem contrato por aqui? Vamos ter que esperar pra ver. [PocketLint]
Apesar da ausência de dois recursos nada convencionais para smartphones no BlackBerry Storm ser decepcionante, ela não é de todo inexplicável. O BGR confirmou por uma fonte “realmente confiável” da Verizon que o aleijamento foi – surpresa! – perpetrado por ordens da empresa wireless. Poucas provedoras de serviço wireless são inocentes quanto à castração do telefone, mas esta espalhafatosa promoção dos seus serviços de dados, somada à âncora da rede que significa esta ausência de HSDPA tri-band, é um interesse que, bem, não precisa muito de proteção. Até mesmo com o Wi-fi, quem compraria um Storm sem um plano de transmissão de dados? Pare de nos provocar, Verizon. Nós gostamos de você. [BGR]
Se o BlackBerry Storm não é bem a sua praia, a Verizon tem uma brigada inteira de outros telefones pra chegar no mês que vem, encabeçada pelo Samsung Omnia e pelo HTC Touch Pro (desculpe-os, XV6850 – por que você não deixa a HTC em paz, Verizon?). O Omnia vai manter a mesma interface gráfica vagabunda, mas será todo vermelho, justo como a VZW gosta. O Touch Pro parece que será igual também – vai até manter o Wi-fi, um recurso nobre para a Verizon. Os outros dois telefones são ambos da Sammy – Saga, a versão CDMA do Epix, e o Renown, um telefone global flip. [Phone Arena]
Na primeiríssima vez que você tocar o BlackBerry Storm – o primeiro smartphone da RIM totalmente touchscreen e sem teclado –, tomará um susto. Não importa quantas vezes seus dedos dancem na tela da maneira que você se acostumou a fazer com outras touchscreen, nada acontecerá. Ao menos, não até você pressionar a tela para baixo e sentir um clique. Sim, a tela é um botão gigante, que você precisa esmurrar para basicamente qualquer ação, até mesmo a cada letra que você digita, quebrando totalmente o paradigma das touchscreen. Surpreendentemente, funciona.
Considerando o monte de informação à disposição sobre o novo telefone touchscreen BlackBerry, inclusive o nosso hands-on completo, restará pouca surpresa para os consumidores quando os aparelhos de fato forem lançados. Usando o software de emulação do novo Storm da BlackBerry, lançado junto com um conjunto de novas ferramentas de desenvolvimento para os sistema operacional BlackBerry, você pode levar adiante aqueles seus hábitos de estragar o jantar e de fato usar o aparelho agora, apesar de ser na tela do seu computador. Assim como o emulador online G1, algumas capacidades estão desativadas, mas o software deve dar a você uma boa aproximação de como será usar o Storm. A propósito, testamos e verificamos que funciona, mas só em Windows. [BlackBerry via Slashphone]