Som original era inaudível para humanos, mas a Nasa deu um jeitinho. Como? Tornando a frequência 144 quatrilhões e 288 quatrilhões de vezes mais alta que a original
Roberta Duarte, da USP, assina estudo que usa IA para fazer simulações de buracos negros. Em entrevista ao Gizmodo, ela explica como algoritmos podem ajudar a responder questões do espaço profundo