Telas OLED são animais em todos os aspectos, mas elas têm alguns calcanhares de Aquiles a superar antes de serem aceitos nos produtos mainstream. Dito isto, um dos obstáculos acaba de ser deixado pra trás neste fim de semana graças a uma nova pesquisa feita por pesquisadores na Coréia do Sul. De acordo com o Associated Press, cientistas sul-coreanos desenvolveram um material eficiente “verdadeiramente azul” que, apesar de soar como um álbum da Madonna de 1991, é na verdade um passo importante para os OLEDs.
Gizmos que funcionam como Post-its digitalizados não são novidade, mas não consigo me lembrar de nenhum tão útil quanto o Mintpass Mintpad. É um media player com navegação na web, Wi-Fi, câmera de 1,3 megapixel, microfone, alto-falante embutido, 4 GB de memória e expansão microSD. Além disso, é possível tomar notas em sua touchscreen de 2,9 polegadas e 320 x 240 pixels.
Pesquisadores da Universidade de Hanyang, na Coréia do Sul, desenvolveram novas baterias de lítio que podem durar oito vezes mais do que os modelos atuais. Eles conseguiram isso ao usar materiais catódicos nas baterias, substituindo o grafite por silício, mais eficiente. É tudo muito científico, eu sei, mas tudo se resume a isto: você poderá assistir a mais filmes no seu laptop durante um vôo antes que o seu computador apague e você precise ler um livro. Todos ganham! [Far East Gizmos]
Hoje, na Coréia, a LG apresentou um televisor digital Bluetooth, que permite ao usuário ouvir a TV com um headset estéreo Bluetooth ou mudar de canal com controles Bluetooth “substitutos” – um celular, por exemplo. Nós já vimos Bluetooth e freqüências semelhantes explorados pela geração atual de consoles de video game, e dadas as suas vantagens sobre o infravermelho (não é necessário ter uma “linha de visão” limpa para apontar o controle, e a transferência de dados é mais limpa), nós torcemos muito para que a LG inicie uma nova tendência. A BDTV será lançada na Europa em breve. [Aving]
Uma designer de apenas 26 anos de idade chamada Keikko Lee venceu o primeiro concurso internacional de design da Coréia do Sul graças ao seu projeto de iluminação de interiores. O conceito dela envolve uma espécie de “lâmpada” fina como papel com material eletroluminescente de um lado e painéis solares e sensores do outro. O material pode afixar-se a qualquer lugar – desde uma janela onde ele poderia captar a luz do Sol até uma parede onde poderia iluminar um corredor.