Cientistas do S&P Energy Research Institute, na Coréia do Sul, desenvolveram um meio de fabricar hidrogênio que é de 20 a 30 vezes mais barato do que os atuais métodos de eletrólise, que usam de 4 a 4,5 kWh de energia para cada metro cúbico de H2. O novo método (um processo químico, aparentemente) usa apenas 0,1 kWh, barateando a produção. Por que você deveria se importar com isso? Porque, sendo um componente de tecnologias de célula a combustível, o hidrogênio pode se tornar um dos combustíveis do futuro, e uma diminuição no custo de fabricação parece ser um bom passo na direção de uma era de gadgets alimentados por hidrogênio. [Newswire]
Parece que a Samsung continua a investir em computação verde. O MV100 Tower e o MZ100 Slim Tower, por enquanto restritos ao mercado coreano, funcionam com chipset Intel G43 e consomem apenas 60 watts no modo “power saving” (economia de energia) e 1 watt em stand-by. Tenho apenas uma questão: você realmente se importa com a quantidade de energia que seu computador consome ou agora você está apenas pensando que os cyborgs da Samsung precisam comer algumas pizzas? [Akihabara]
Projetores não me empolgam muito, exceto os mini- ou de alta definição. E o HS102, da LG. Porque, apesar da resolução nativa de apenas 800 x 600 pixels com proporções 4:3 e 16:9, ele tem iluminação de LED Phlatlight que lhe dá nível de contraste 2000:1 e brilho de 150 lumens, além de um tocador de DivX (os arquivos são carregados a partir de armazenamento USB, ao que parece) embutido. Tem também bateria recarregável, tornando-o realmente portátil, já que pode funcionar por duas horas fora da tomada. Por enquanto, disponível somente na Coréia do Sul por cerca de US$ 555. [Naver via Zoomgadget]