YouTube
Sistema atual de reconhecimento e sinalização de conteúdo não dá conta de eventos de última hora que se espalham rapidamente, como o ataque na Nova Zelândia
Redes Sociais
Atentado contra mesquitas na Nova Zelândia marcou falta de ação de sites como Twitter, Facebook e YouTube em moderar seu conteúdo
Tecnologia
Em ação sem precedentes, empresas de telefonia móvel estão ajudando o governo do país a impedir a disseminação das imagens de ataque a mesquitas
Facebook
Após criminoso transmitir ataque pela internet, Facebook diz que removeu 1,5 milhão de vídeos da plataforma mostrando o massacre na Nova Zelândia.
Internacional
Supremacista branco compartilhou seu plano em fórum chan e transmitiu 17 minutos do ataque no Facebook, além de postar fotos das armas no Twitter