AC_FL_RunContent( 'codebase','http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=7,0,19,0', 'width','476', 'height','286', 'src','http://gizmodo.com/assets/util/videoModule', 'quality','high', 'pluginspage','http://www.macromedia.com/go/getflashplayer', 'movie','http://gizmodo.com/assets/util/videoModule', 'flashvars', 'bgcolor=#000000&videoURL=/virtualplanes_giz.flv&stageWidth=476&stageHeight=286&waterMarkImageURL=&permalink=undefined&autoplay=undefined', 'scale', 'noscale', 'salign', 'tl' ); //end AC code A Sky Challenge quer criar um novo esporte, um que lhe permite competir contra aviões acrobáticos reais voando através de rosquinhas e aberturas virtuais em um céu de verdade. Para isso, eles usam uma mistura de tecnologias que permite que aviões de verdade sejam precisamente rastreados e seus pilotos possam ver tanto o percurso quanto os aviões virtuais em volta deles. Como funciona:

AC_FL_RunContent( 'codebase','http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=7,0,19,0', 'width','520', 'height','280', 'src','http://gizmodo.com/assets/util/videoModule', 'quality','high', 'pluginspage','http://www.macromedia.com/go/getflashplayer', 'movie','http://gizmodo.com/assets/util/videoModule', 'flashvars', 'bgcolor=#000000&videoURL=/airtraffic_gizmodo.flv&stageWidth=520&stageHeight=280&waterMarkImageURL=&permalink=undefined&autoplay=undefined', 'scale', 'noscale', 'salign', 'tl' ); //end AC code Eis um vídeo mostrando todo o tráfego aéreo comercial do mundo em um período de 24 horas. Sério, vou me mudar para Nova York amanhã e ver essa densidade de vôos nessa simulação me assusta um pouco. Ainda bem que este é um planeta grande, com um monte de espaço para voar. Se bem que amigos pilotos me dizem que às vezes eles se aproximam o suficiente para um acenar ao outro, então talvez não seja tão grande para acomodar os 7,4 bilhões de passageiros que viajarão pelo ar em 2020. [Zhaw via Dark Roasted Blend]

E aí, pessoal, estou em Tóquio por algumas semanas. Os vestígios de calor do verão prolongam-se como um mosquito; até quando chove você os sente. Na minha primeira manhã aqui, um terremoto de 4,8 rebentou na cidade. A julgar pelo equilíbrio mostrado pela família de Lisa, os cidadãos japoneses são bem melhores na reação a terremotos do que os californianos. Parte disso vem da freqüência de tremores na região, muito comum; mas eu gostaria também de dar crédito ao velho e bom caminhão de simulação de terremotos, mostrado no vídeo acima. Tecnologia avançada, de fato.