Eletrônicos
O guitarrista japonês Merce Death adaptou sua bobina de Tesla para reagir às freqüências de sua guitarra. Com isso, mesmo uma canção chocha de John Mayer pode soar animal. Ele dá uma palhinha de “Sweet Child O’Mine”, mas, infelizmente, nada de “Your Body Is a Wonderland”. [OYKOT; valeu, John!]
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A concessionária da Tesla é silenciosa como uma jaula de panteras adormecidas. Uma porção de roadsters elétricos, em variados tons de cinza, espalhados pelo salão de exposição como se estivessem parados a 120 mph [193,12 km/h]. Imagino que a maioria deles aguarde um investidor em capital de risco que os pegue e leve-os de uma reunião a outra para o resto de suas monótonas vidas. No lado de fora, um reluzente roadster azul está pronto para os 10 minutos que a Tesla e Deus me deram. É o meu aguardado passeio com um Tesla Roadster.
Eletrônicos
Nós já vimos desastres com Teslas antes, mas nenhum tão grave quanto este. Como foi que isto aconteceu? Um diretor de vendas estava mostrando a um comprador em potencial como o veículo elétrico superveloz e superlegal não consegue fazer curvas em pista molhada a mais de 160 km/h. É melhor mostrar do que falar, como eu sempre digo. Por sorte, nenhum dos dois sofreu ferimentos graves. Quem topa testar de novo a 150 km/h? [Wrecked Exotics via Jalopnik]
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Após demitir 90% dos seus funcionários de Detroit, parece que a Tesla precisa pelo menos passa a idéia de que ainda estão vivos e ávidos por lançar o seu sedã Modelo S, mesmo saindo atrasado até eles conseguirem uma graninha do Departamento de Energia dos EUA. O que se vê aqui é o projetista-chefe Von Holzhausen levantando a capa da traseira do carro elétrico de 4 portas que custa 60 mil dólares. [Business Week via World Car Fans]
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Quando eu vejo imagens da instalação Campo de Luz de Bruce Munro, toda a tristeza que eu possa ter sentido ao longo do dia se esvai e aquela música Beatlesca do Lenny Kravitzy de nome semelhante começa a tocar na minha cabeça. Se eu pudesse ir até esta instalação de luz do Munro, chegando agora em 1º de novembro ao Projeto Éden na Cornualha, Inglaterra, eu com certeza passearia pelos campos – lentamente, vagarosamente passearia pelos campos, na verdade – tocando os globos de acrílico que flutuam nas pontas de 6000 tubos unidos por fibra óptica.