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Todo gadget deveria ser à prova d’água como o Motorola Defy+

Sabe o que faz sentido? Colocar coisas que amamos e precisamos (fotos, música, e-mail, bate-papo) em algo pequeno e que caiba no bolso. Sabe o que não faz sentido? Fazer esses objetos vulneráveis a algo que cobre três quartos de nosso planeta. Pelo menos o novo Defy+ não é. E, para completar, ele não precisa […]

Sabe o que faz sentido? Colocar coisas que amamos e precisamos (fotos, música, e-mail, bate-papo) em algo pequeno e que caiba no bolso. Sabe o que não faz sentido? Fazer esses objetos vulneráveis a algo que cobre três quartos de nosso planeta. Pelo menos o novo Defy+ não é.

E, para completar, ele não precisa parecer um tanque de guerra portátil, como a maioria dos gadgets à prova d’água. O primeiro Defy já tinha características de quem aguenta a porrada, mas na hora da água, a Motorola dizia que ele era à prova de respingos. Muito pouco, não? Já o Defy+ aguenta até 10 minutos submerso na água, o que significa que ações cotidianas e incômodas — como pegar um toró sem guarda-chuva ou derrubar café bem em cima do celular — poderão ser aliviadas.

Além da habilidade, o Defy+ manteve a tela de Gorilla Glass de seu antecessor e, na configuração, ganhou processador de 1GHz que, segundo a Motorola, aumentou a velocidade do aparelho em 25% — o primeiro modelo tem processador de 800MHz. O Android agora está na sua versão 2.3. De resto, os números são semelhantes: câmera de 5MP, tela de 3,7 polegadas e por aí vai.

Mas a parte de resistência à água deveria ser padrão da indústria. É um saco ter que proteger o smartphone durante uma chuva torrencial. Às vezes, não dá para escapar da água. E ela é a inimiga de todos os circuitos, mas isso não impede que as empresas ofereçam proteções melhores — e não sacrifiquem design por isso. Levando em consideração o sucesso que o Defy fez por aqui por causa do custo/benefício, esperamos que as empresas entendam que esses detalhes podem fazer a diferença. [Engadget]

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