_Tecnologia

Turistas seguem GPS e carro afunda em dois metros de água e lama

Nós já vimos várias histórias de GPS levando pessoas a situações ridículas, só que nunca achamos que alguém realmente iria seguir as instruções até jogar o carro dentro d’água – como a clássica cena de The Office que você vê abaixo. Mas estes turistas japoneses mostram que sim, isto aconteceu de verdade. De acordo com […]

Nós já vimos várias histórias de GPS levando pessoas a situações ridículas, só que nunca achamos que alguém realmente iria seguir as instruções até jogar o carro dentro d’água – como a clássica cena de The Office que você vê abaixo. Mas estes turistas japoneses mostram que sim, isto aconteceu de verdade.

De acordo com o Brisbane Times, três estudantes de Tóquio foram forçados a abandonar o carro alugado na água, no litoral da Austrália. O trio queria viajar até a ilha North Stradbroke, mas sua fé no GPS provou ser um grande erro. Eles dirigiram até uma área cheia de lama, e aí veio a maré, que fez o carro afundar em até dois metros de água – nas fotos acima, a maré baixou.

Os estudantes de Tóquio queriam fazer uma viagem bate-volta à ilha Straddie, e acreditaram que seu GPS poderia guiá-los até lá. O GPS esqueceu de mencionar os 15km de água e lama entre a terra firme e a ilha.

Yuzu Noda, 21, disse que ela estava ouvindo o GPS e “ele nos disse que podíamos dirigir até lá. Ele ficava dizendo que iria nos levar a uma estrada. Nós ficamos presos… tinha muita lama.”

Yuzu e seus amigos de viagem Tomonari Saeki, 22, e Keita Osada, 21, estavam ansiosos por uma viagem bate-volta à ilha, mas voltaram à cidade de Gold Coast de carona com o motorista de um caminhão-guindaste RACQ que foi chamado para retirar o carro ilhado.

Lembre-se, o GPS é uma ferramenta bastante útil, mas é importante sempre confiar em seus instintos quando seguir as instruções do sistema. Se você está indo para uma ilha mas o GPS diz para você ir direto pra água ou pra lama, é melhor checar uma fonte alternativa para chegar lá. [Brisbane Times]

Foto por Chris McCormack, The Redland Times

Sair da versão mobile