As bombas atômicas mais espetaculares e destrutivas da história

Aqui estão as detonações atômicas mais espetaculares da história. A maioria delas está em qualidade HD graças ao pessoal do Atom Central, um dos meus sites favoritos. Mesmo admirando esta beleza terrível, é difícil acreditar que nós desperdiçamos tanto nestes dispositivos absurdos de extermínio em massa. Eu fiz o GIF acima estabilizando este vídeo com […]

Aqui estão as detonações atômicas mais espetaculares da história. A maioria delas está em qualidade HD graças ao pessoal do Atom Central, um dos meus sites favoritos. Mesmo admirando esta beleza terrível, é difícil acreditar que nós desperdiçamos tanto nestes dispositivos absurdos de extermínio em massa.

Eu fiz o GIF acima estabilizando este vídeo com a série de testes nucleares Plumbbob de 1957:

A operação Plumbbob deveria ser uma parte integrante do programa nacional continuado que desenvolvia defesas para uma guerra nuclear… O Army Evaluation Center precisava testar uma série de dispositivos nucleares que seriam produzidos antecipadamente para o arsenal de defesa, e bombas importantes para criar armas melhores.

Os testes são de Plumbob Owens (25 de julho de 1957), Hood (5 de julho), Diablo (15 de julho), Wilson (18 de junho), Fizeau (14 de setembro) e Galileo (2 de setembro).


Acima temos a Grable, codinome para a bomba atômica de 15 quilotons disparada por um canhão atômico no Nevada Test Site em 1953 – a única vez que ele disparou. A bomba chegou a 11 km do canhão. Apenas 20 unidades deste canhão – o maior no arsenal do Exército americano – foram construídas. Felizmente, nenhum deles jamais foi usado em guerra.


A Castle Bravo de 15 megatons (28 de fevereiro de 1954) é ​​talvez uma das explosões nucleares mais famosas, e a maior já realizada pelos EUA. Este vídeo cristalino da explosão no Atol de Bikini, que dá nome ao biquíni precisamente por causa destes testes atômicos, é alucinante.


Este é o teste Hardtack Umbrella, uma explosão subaquática de 8 quilotons filmada em 1958.


Testes com bombas atômicas em Nevada (EUA), agora em cores, mostram soldados expostos à explosão. Mesmo aqueles que estavam em trincheiras receberam grandes doses de radiação.


Este clipe mostra o outro lado dessa moeda autodestrutiva: o primeiro teste da bomba de hidrogênio feito pela União Soviética, em 1953. Foi o quinto teste nuclear global do poder comunista, que saiu na frente dos EUA neste caso.

A ogiva RDS-6s usava um núcleo físsil U-235 rodeado por camadas de deutério de lítio-6 enriquecido com trítio, e uma camada de urânio dentro de um sistema de alta implosão explosiva… ela causou um grande constrangimento para os EUA, que só testaram com sucesso uma bomba termonuclear aérea em 1954.


Dois anos depois do primeiro teste americano da bomba-H, o Pentágono começou a dispará-las como se não houvesse amanhã. Esta série de detonações aconteceu em 1956 no Oceano Pacífico, como parte da Operação Redwing.


Nesta corrida atômica, a China também lançou sua primeiro bomba de hidrogênio, pouco depois da União Soviética, EUA e Reino Unido. Era um dispositivo de 3 megatons.

Da narração: “Quando a União Soviética detonou por ar sua primeira bomba de hidrogênio em 1953, a força explosiva foi de 400 quilotons. Durante este teste, nossa nação usou uma bomba de tamanho pequeno, baixo peso e com alguns megatons para destruir um alvo predefinido. Isto prova mais uma vez que o povo chinês pode fazer o que os estrangeiros podem fazer, e podemos fazer melhor!”


O Reino Unido, assim como a França, também testou suas bombas nucleares em detonações de superfície. Esta é a bomba-H britânica Grapple-X, de 1,8 megatons.

A mais mortífera de todas

E, finalmente, a maior bomba atômica de todas, detonada pela União Soviética no Mar de Barents, no oceano Ártico: a bomba Tsar, que explodiu com cerca de 50 a 58 megatons de TNT, dez vezes o poder de todos os explosivos usados ​​na Segunda Guerra Mundial. Seu projeto original previa 100 megatons, mas isso teria destruído o avião bombardeiro que a carregava, e geraria uma grave precipitação nuclear.

Esta imagem colorida mostra a explosão a 160 km de distância. A bomba chegou a 56 km de altura no céu – é bem além do ponto médio da estratosfera.

explosao bomba nuclear

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