As 10 melhores músicas de Beyoncé, segundo a Rolling Stone

A revista fez questão de exaltar a grandiosidade da artista e chamou Beyoncé de “maior artista viva do mundo” durante a última década
Beyoncé
Imagem: Reprodução/Youtube

Beyoncé parou esta sexta-feira (29), com o lançamento de “Renaissance”, seu sétimo álbum de estúdio que chegou com 16 faixas. Quem acompanha sabe que a artista, durante os 20 anos de carreira, acumulou diversos hits, e é dona de uma discografia impecável. A cantora coleciona várias músicas que já ficaram no topo das paradas, mas seria possível selecionar os melhores?

Essa é uma tarefa difícil, por isso o site da Rolling Stone  criou mais um de seus rankings, mas dessa vez direcionado para Beyoncé. A conceituada revista norte-americana especializada em música, fez uma lista com as 70 melhores faixas já lançadas pela artista, na carreira solo até os dias atuais. O ranking não inclui nenhuma canção do recém lançado “Renaissance”.

No texto de abertura a “Rolling Stone” ainda define Beyoncé como “a maior artista viva do mundo. Quem mais pode aniquilar rotinas de dança e manter vocais imaculados em estádios lotados como ela? Quem pode dominar os álbuns impecáveis ​​e inovadores como ela?”, e finaliza com: “Sua combinação de carisma, habilidade, visão criativa e influência é inigualável por seus pares contemporâneos”. 

Entre os muitos sucessos de Beyoncé, a Rolling Stone coloca a faixa “Dèja Vu”, lead-single do álbum “B’Day”, em parceria com Jay Z, como a melhor canção da cantora. A música de 2006 supera as escolhas que pareciam mais óbvias como “Formation”, que ocupa a 2ª posição, e “Crazy In Love, feat. Jay Z”, que está em 3ª lugar.

Além de detalhar os motivos que a fizeram levar tal marca, a publicação ainda aclama toda a trajetória da diva pop. Pensando nisso, separamos o Top 10 das melhores músicas da diva, se liga só:

10 – Dangerously in Love 2 (2003)

E para dar início ao TOP 10, a revista trouxe “Dangerously In Love 2”, e descreve o hit de Beyoncé como: “é uma balada R&B que serve como um momento crucial em seu álbum de estréia auto-intitulado. Uma versão da música já havia aparecido no terceiro álbum do Destiny’s Child, ‘Survivor’”. 

9 – Single Ladies (Put a Ring On It) (2008)

E na 9ª posição, a revista coloca um dos hinos da carreira de Beyoncé, “Single Ladies”, e descreve o hit como: “Ela cantou um dos maiores hinos de todos os tempos de fortalecimento de relacionamentos – escrito pela equipe poderosa de Beyoncé, Terius “The-Dream” Nash, Thaddis “Kuk” Harrell e Christopher “Tricky” Stewart, que disse que queria que a música parecesse “uma conversa de mesa de café”. Os movimentos de dança de Beyoncé no igualmente histórico vídeo em preto e branco desencadearam um fenômeno cultural.

8 – Love Drought (2016)

Indo para as mais recentes, a Rolling Stone coloca “Love Drought” na 8ª posição, e descreve como Queen Bee fala sobre infidelidade na canção. “Despojada do salto, do drama e da escuridão das músicas que a precedem, “Love Drought” deixa Beyoncé calmamente fazendo a matemática mental de um romance conturbado.

7 – Partition (2013)

Ainda nos anos 2010, a revista elege “Partition” a 7ª melhor música de Bey. A  Rolling Stone a descreve como um “retrato que é facilmente o maior passeio de limusine da história da música pop. 

6 – Me, Myself and I (2003)

Outra música do começo da carreira de Bey que não poderia faltar nesta lista é “Me, Myself, and I”. Segundo a revista norte-americana, na canção “Beyoncé está se harmonizando consigo mesma, afirmando sua independência.

5 – Love on Top (2011)

“Neste alegre retrocesso do R&B dos anos 80, Beyoncé consegue canalizar tanto Stevie Wonder quanto Whitney Houston, às vezes simultaneamente. Uma série assustadora de mudanças de tom sempre crescentes, enquanto isso ajuda a transformar a música em uma de suas apresentações vocais mais impressionantes.

4 – Sorry (Homecoming Live) (2019)

Impossível falar de Beyoncé, sem lembrar do “Homecoming Live”, que foi gravado durante o Coachella Valley Music and Arts Festival em Indio, na Califórnia. E assim, a revista coloca “Sorry” na 4ª posição, e descreve: “Mais de 200 artistas, incluindo músicos, dançarinos e equipe técnica, elevaram este single de uma música pop vibrante e reveladora a uma produção cultural completa.

3 – Crazy in Love (2003)

E chegamos ao TOP 3, é claro que não poderia faltar escolhas óbvias para essa posição como “Crazy in Love”. Sobre a canção, a Rolling Stone relembra: “A primeira vez que Beyoncé ouviu a fanfarra de trompa funky que anunciou “Crazy in Love” como seu avanço solo, ela não sabia o que fazer com isso. “Tem essa sensação de go-go, essa sensação da velha escola”, disse ela em 2004. “Eu não tinha certeza se as pessoas iriam entender.” Mas ela achou que daria uma chance e desafiou o produtor Rich Harrison a fazer a amostra Chi-Lites funcionar. 

2 – Formation (2016)

Já sobre a 2ª colocada, “Formation”, a revista diz que a canção “foi um grito de guerra para a era artística mais ambiciosa de Beyoncé, e um chamado às armas que aprofundou a vantagem política que sempre existiu em sua música. 

1 – Deja Vu, feat. Jay-Z (2006)

Entre os muitos sucessos de Beyoncé, o artigo citou a faixa “Dèja Vu”, lead-single do álbum “B’Day”, em parceria com Jay Z, como a melhor faixa da cantora. Sobre a canção, o site afirma: “Se ‘Crazy in Love’ fez de Beyoncé uma estrela, então, o primeiro single de seu segundo álbum, a apresentou como uma artista totalmente formada. Saindo de sua estréia solo e seu último álbum com Destiny’s Child, Beyoncé fez parceria com Rodney “Darkchild” Jerkins, Makeba, Keli Nicole Price e Delisha Thomas para criar uma jam sonoramente desafiadora que serviu como antepassado para todas as eras de Bey que seguido”

O artigo segue falando sobre o hit: “Desde a performance icônica da música no BET Awards à perfeição magistral de sua química com Jay-Z até a maneira como a faixa funky prevê 4, e sua homenagem gótica do sul às suas raízes crioulas prevê Lemonade, ‘Deja Vu’ não é apenas a melhor música de sua discografia – ela a define”, conclui a matéria.

Rayane Moura

Rayane Moura

Rayane Moura, 26 anos, jornalista que escreve sobre cultura e temas relacionados. Fã da Marvel, já passou pela KondZilla, além de ter textos publicados em vários veículos, como Folha de São Paulo, UOL, Revista AzMina, Ponte Jornalismo, entre outros. Gosta também de falar sobre questões sociais, e dar voz para aqueles que não tem

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