Inicialmente adotado como ferramenta para ajudar a reduzir a obesidade e alternativa doce para diabéticos, há crescentes evidências que ligam o aspartame a diversos problemas de saúde, de neurodegeneração até possivelmente câncer.
Pesquisadores juntaram dados arqueológicos e estudos mais recentes do genoma humano para estabelecer 135 mil anos atrás como o limite mínimo em que esta capacidade já teria que estar disponível.
Quase três quartos dos custos totais da demência relacionados à saúde no Brasil são indiretos e recaem sobre pacientes e cuidadores informais, como familiares.
Em artigo publicado na Environmental Science and Pollution Research, pesquisadoras da Unifesp discutem a necessidade de a cadeia produtiva adotar práticas de mitigação das emissões.