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Ataque cirúrgico elimina 75% dos spams no mundo tudo com o fechamento de um único provedor de acesso

Um prédio comercial no centro de San Jose, Califórnia, servia há muito tempo como sede da McColo – uma empresa de hosting cujos servidores silenciosamente passaram a ser os condutos da grande maioria dos e-mails de spam no mundo tudo, desde aqueles golpes com mercados de remédios a sites de pornografia infantil. Após as investigações feitas pelo blog Security Fix do Washington Post identificarem a McColo como os grandes vilões e fecharem suas portas, firmas de segurança na rede viram os volumes de spam caírem quase instantaneamente em 75%.

Um prédio comercial no centro de San Jose, Califórnia, servia há muito tempo como sede da McColo – uma empresa de hosting cujos servidores silenciosamente passaram a ser os condutos da grande maioria dos e-mails de spam no mundo tudo, desde aqueles golpes com mercados de remédios a sites de pornografia infantil. Após as investigações feitas pelo blog Security Fix do Washington Post identificarem a McColo como os grandes vilões e fecharem suas portas, firmas de segurança na rede viram os volumes de spam caírem quase instantaneamente em 75%.

O diagrama apresentado aqui foi enviado pelo Post por um gerenciador de hosting alemão, mostrando o declínio imediato de spam após o fechamento da McColo (o Security Fix possui diversos outros diagramas de organizações de segurança e indivíduos mostrando a mesma coisa). É divertido considerar o efeito dominó neste caso – pense só nos ciclos de CPU que serão economizados nos hosts de webmail por todo o mundo que repentinamente terão 75% menos spams dos EUA para compilar e a economia em energia elétrica que resultará disto?

Da última vez que isto aconteceu, quando um provedor de spam semelhante do norte da Califórnia chamado “Atrivo” também foi fechado, os spammers precisaram de apenas alguns poucos dias para voltar à velha rotina em outra rede. Ou seja, aproveite enquanto você pode o mundo livre de promoções de Viagra, ofertas de transferências bancárias para o Quênia e propostas de compartilhamento de conteúdo de sites de lubrificantes pessoais (que é como o Mark diz ter ficado rico). [Washington Post, Security Fix]

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