Recentemente, a Microsoft liberou a atualização 24H2 para os usuários do Windows 11 com uma série de otimizações para o Copilot+. Embora as melhorias sejam bem-vindas, o update vem sendo alvo de duras críticas por apresentar uma falha bastante incômoda. Aparentemente, ela é impossível de corrigir com métodos tradicionais. Confira esse bug.
O que é esse bug?
O bug em questão já foi reportado por vários usuários ao redor do mundo e está relacionado a um arquivo de cache de 8,63 GB. Sua existência em si não é um problema, uma vez que este tipo de conteúdo é sempre gerado durante o processo de atualização.
A ferramenta foi desenvolvida para melhorar a eficiência do processo de atualização. No entanto, o arquivo temporário criado durante o update liberado na última terça-feira é impossível de apagar — a menos que o usuário reinstale o sistema operacional novamente.
A Microsoft reconheceu o problema e prometeu uma correção para o bug do Windows 11, mas não apresentou nenhuma previsão de quando ela será liberada para todos os usuários.
Este é o segundo bug reportado em produtos da Microsoft nesta semana, que também ficou marcada pela falha na hora de salvar documentos do Word, apresentada em uma de suas versões mais recentes. Ao invés de guardar todas as alterações em documentos escritos, o salvamento automático estava apagando os arquivos.
A falha faz com que o arquivo seja removido para a Lixeira de sistema e, se não for recuperado em 30 dias, é deletado permanentemente.
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Problema foi reconhecido
Assim, a gigante da tecnologia reconheceu o problema e afirmou que ele ocorre com arquivos com extensões com letras maiusculas ou o caractere “#”. Neste tipo de arquivo ao fechar e salvar, o software apresenta um erro e acaba apagando.
A Microsoft recomenda que, para evitar o problema, seus usuários optem por sempre salvar seus documentos manualmente, observando se a extensão não apresenta letras maiusculas ou “#”. Além disso, a outra sugestão é ativar a opção “Não mostrar backstage ao abrir ou salvar arquivos com atalhos do teclado”.