Calcinhas ajudam a guiar expedição de 1100km pelo ártico quando GPS e bússola dão pau

Quando as bússolas e os aparelhos de GPS param de funcionar na expedição Catlin Arctic Survey, eles se utilizam de um “gadget” de baixa tecnologia para ajudá-los na navegação pelo deserto congelado e para encontrar o prumo: um par de calcinhas rendadas.

Quando as bússolas e os aparelhos de GPS param de funcionar na expedição Catlin Arctic Survey, eles se utilizam de um “gadget” de baixa tecnologia para ajudá-los na navegação pelo deserto congelado e para encontrar o prumo: um par de calcinhas rendadas.

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As calcinhas servem como uma espécie de biruta: a equipe as prende a um polo de esqui e usa o vento como guia no Polo Norte, onde medirão quão fina está a calota de gelo atualmente. Eles não podem usar uma bússola por causa da proximidade com o Polo Norte. O GPS aparentemente é inútil porque as temperaturas baixas congelam o equipamento. A equipe também navega usando o Sol, mas quando está nublado eles sacam as calcinhas.

“Devido à proximidade com o Polo Norte Magnético, nossas bússolas ficam malucas”, diz a navegadora Ann Daniels. “O forte campo magnético da Terra nesta parte do oceano significa que a agulha da bússola fica girando inutilmente dentro da caixa. Assim, nós contamos no momento com métodos mais tradicionais para a navegação diária, usando o Sol (para aquelas poucas e preciosas horas de cada diz quando ele nos dá a graça da sua presença) e usando a direção do vento, indicada pelas calcinhas….”

E não, imagino que a Sra. Daniels não use de fato as calcinhas quando elas forem guardadas e não estiverem em uso científico.

A equipe completou apenas 100km da jornada de 1100km. Estas calcinhas vão dar uma boa exercitada até lá. [Telegraph – Thanks, Matt]

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