Para competir com os dispositivos Echo, da Amazon, e Google Nest, da Alphabet, a Apple tem seus próprios smart speakers, os HomePods. São dois modelos, uma versão “mini”, bem compacta e focada e custo-benefício, e uma mais robusta.
Os dois são excelentes speakers para quem procura um hub de casa inteligente e acesso por voz a um assistente virtual. Estamos falando aqui de pequenas ações cotidianas, como definir lembretes, criar alarmes, fazer anotações na lista de compras ou perguntar sobre o clima.
No entanto, embora apresentem todos os recursos essenciais que os smart speakers mais modernos do mercado têm, eles possuem algumas diferenças importantes que podem ser decisivas na hora da escolha.
A primeira diferença, e também a mais visível, claro, é o tamanho. A versão maior é focada em oferecer uma experiência mais “completa” e possui alguns recursos que o modelo mais barato não apresenta. O tamanho reduzido da versão mini HomePod permite que ele seja acomodado em qualquer ambiente e se encaixe com a decoração.
Mas a grande diferença mesmo esta no som. A versão maior conta com um som “premium” e de maior qualidade. Ela também oferece uma sensação de som espacial mais completa e pode até mesmo ser utilizada como home theater por usuários da Apple TV.
Já o HomePod Mini, apesar de não ter uma qualidade ruim de áudio, possui som bem inferior ao modelo mais caro. Para entregar uma sensação de áudio espacial, por exemplo, ele conta com uma simulação de alto-falantes maiores por softwares, o que pode trazer uma ganho na qualidade — ainda que distante da versão maior.
O sistema de áudio é um dos recursos que possuem maior diferença e foi um dos cortes necessários para o modelo compacto do smart speaker da Apple pudesse ser comercializado com um preço mais acessível.
O preço é um dos aspectos mais importantes a se considerar caso esteja pensando em comprar o seu smart speaker. A HomePod Mini pode ser facilmente encontrado em varejistas online no Brasil por valores em torno de R$ 600, enquanto o modelo grande nunca chegou ao mercado brasileiro oficialmente. Para importá-lo o usuário vai gastar algo em torno de R$ 2.500, o que pode acabar não sendo nada vantajoso.
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