As crônicas do mundo maluco das invenções de James Bond em 1966

A série de James Bond sempre recebeu críticas efusivas pelos seus gadgets, mesmo antes do post do Jesus Diaz sobre o Quantum of Solace. Neste artigo de janeiro de 1966, “Mundo Maluco das Invenções de James Bond”, olhamos para o tempo quando Sean Connery vestia os sapatos de 007. Você se lembra do Disco Volante, a fortaleza voadora de hidrofólio de 33 metros de altura? E o jetpack da Bell que Bond usa nas cenas de abertura em 007 Contra a Chantagem Atômica?

A série de James Bond sempre recebeu críticas efusivas pelos seus gadgets, mesmo antes do post do Jesus Diaz sobre o Quantum of Solace. Neste artigo de janeiro de 1966, “Mundo Maluco das Invenções de James Bond”, olhamos para o tempo quando Sean Connery vestia os sapatos de 007. Você se lembra do Disco Volante, a fortaleza voadora de hidrofólio de 33 metros de altura? E o jetpack da Bell que Bond usa nas cenas de abertura em 007 Contra a Chantagem Atômica?

 

A maior parte dos dispositivos infernais nunca existiu nas histórias originais de Ian Fleming. “Nossa única desculpa para usá-los”, diz o roteirista Richard Maibaum, “é que tais dispositivos estão disponíveis e pedem pra ser lançados às costas de James Bond”.

 

O mais interessante é que, apesar da maior parte da tecnologia encontrada em Quantum of Solace ser factível, o orçamento de 500 mil dólares de 007 Contra a Chantagem Atômica bolou uma enorme gama de invenções que nunca haviam sido vistas antes. Será que os freqüentadores de cinemas ficaram mais viciados em retratos de Bond mais ligados à realidade, ou será que os nossos gadgets atuais estão tão avançados que nem precisamos mais inventá-los? [Modern Mechanix via Neatorama]

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