Em 2023, o brasileiro está mais interessado do que nunca nas promoções da Black Friday. A informação aparece em um levantamento do Offerwise encomendado pelo Google, que mostra que as pesquisas relacionadas à data, que é uma das maiores dos principais eventos comerciais do Brasil, aumentaram 114% em comparação com o mesmo período do ano passado.
A Black Friday desembarcou no Brasil em 2010 e, aos poucos, foi ganhando popularidade entre os consumidores no país. Atualmente, as ofertas especiais não se limitam apenas à última semana do mês de novembro, mas se estendem por todo o mês, o que torna o período um dos mais lucrativos para o comércio online.
O estudo contratado pelo Google aconteceu durante o mês de outubro através de um questionário em plataformas online. Participaram 2 mil pessoas das classes A, B e C que afirmaram ter familiaridade com a Black Friday.
O que os brasileiros mais buscam?
Como ocorre tradicionalmente, os produtos mais procurados são os da categoria de eletrônicos, o que inclui smartphones, notebooks e videogames, por exemplo. Segundo o estudo da gigante da tecnologia, 69% do volume total de buscas do último trimestre foi produtos do setor eletrônico.
Entre os produtos mais desejados estão do segmento de eletrônicos estão os eletrodomésticos (30%), celulares com (28%) e eletroportáteis (27%). O consumidor brasileiro está mais antenado e cultiva o hábito de usar ferramentas digitais para comparar preços de produtos desejados durante semanas ou até meses. A Black Driday é bastante encarada como a oportunidade ideal para trocar dispositivos antigos ou adquirir produtos topo de linha por preços mais acessíveis.
As categorias de vestuário (53%), beleza e cuidado (37%), casa (34%), alimentação (27%) e lazer (26%).
Além dos produtos mais desejados, a pesquisa captou também o sentimento do público brasileiro, que vem bastante otimista com as indicações de melhora da economia do país. Os dados revelam que a esmagadora maioria dos consumidores (68%) estão otimistas de que a situação familiar vai melhorar até o final do ano.
24% dos entrevistados afirmam que a situação deve permanecer a mesma e somente uma pequena parcela de 4% acreditam que as condições vão piorar.
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