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Esses pisos coloridos foram feitos com cocô de caramujo

Pisar em um caramujo não é nada agradável – sentir aquela coisa quebrando e sendo esmagada debaixo do seu pé é bem nojento. A artista, designer e pesquisadora científica holandesa Lieske Schreuder encontrou uma forma de tornar a experiência menos visceral mas talvez mais nojenta ainda ao criar azulejos compostos por excremento de moluscos terrestres. […]

Pisar em um caramujo não é nada agradável – sentir aquela coisa quebrando e sendo esmagada debaixo do seu pé é bem nojento. A artista, designer e pesquisadora científica holandesa Lieske Schreuder encontrou uma forma de tornar a experiência menos visceral mas talvez mais nojenta ainda ao criar azulejos compostos por excremento de moluscos terrestres.

Schreuder descobriu que as criaturas de jardim gostam de comer papel, e elas “reciclam” o papel no mesmo tom brilhante que ele tinha antes de ser digerido. Então ela criou um laboratório para moldar esses despejos e juntá-los em unidades de pisos modulares.

 

É difícil falar sobre a durabilidade ou textura das peças com base apenas nas imagens, mas, considerando que sejam resistentes, é fascinante o uso de materiais naturais bizarros para este fim.

O projeto faz parte da exibição Biology Design no New Institute em Rotterdam, na Holanda. Schreuder atualmente busca meios de produzir esses pisos como uma nova forma de linóleo – uma forma bem bizarra que coloca cocô debaixo dos seus pés. [Dezeen]

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