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Filme alto-falante de nanotubo: transparente, esticável e gosta de pop da Moldávia

Cientistas da Universidade Tsinghua em Pequim acabaram de aperfeiçoar um processo pelo qual os nanotubos podem ser organizados de forma a emitirem som, permitindo a construção de “alto-falantes” ultrafinos, transparentes e flexíveis demonstrados acima afixados a uma bandeira agitada. Diferentemente dos alto-falantes normais, que produzem som com vibração direta, estas lâminas produzem som ao flutuar loucamente as temperaturas que geram oscilações de pressão no ar ao redor. Em outras palavras, estes alto-falantes de nanotubos – em relação a outras abordagens de produção de som uniforme – não vibram nada.

Cientistas da Universidade Tsinghua em Pequim acabaram de aperfeiçoar um processo pelo qual os nanotubos podem ser organizados de forma a emitirem som, permitindo a construção de “alto-falantes” ultrafinos, transparentes e flexíveis demonstrados acima afixados a uma bandeira agitada. Diferentemente dos alto-falantes normais, que produzem som com vibração direta, estas lâminas produzem som ao flutuar loucamente as temperaturas que geram oscilações de pressão no ar ao redor. Em outras palavras, estes alto-falantes de nanotubos – em relação a outras abordagens de produção de som plano – não vibram nada.

Em um segundo vídeo de demonstração, o filme alto-falante é exibido sendo esticado, enquanto o som emitido permanece inalterado. Isto poderia ter incríveis ramificações para telefones e dispositivos móveis de música, mas os pesquisadores não deram nenhuma dica sobre quando – ou mesmo se – esta tecnologia pode vir pro mercado. [New Scientist via Physorg]

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