Nós adorávamos as câmeras X100 e X10, da Fujifilm. Nós adoramos essa dupla por vários motivos: por fora, elas têm um visual agradável; por dentro, fazem fotos belíssimas. A Fujifilm tem se mantido fiel ao estilo retrô das suas câmeras. E os novos modelos X100S e X20 não são só bonitos — eles são rápidos.
A X100S, destinada a profissionais, tem resolução mais alta, de 16,3 MP, e sensor APS-C.
É uma nova geração do sensor chamada X-Trans CMOS II. De acordo com a Fujifilm, a tecnologia melhora bastante a relação sinal-ruído para uma maior qualidade de imagem. No geral, você verá 30% menos ruído em suas fotos. É uma melhoria significativa que, de quebra, eleva o ISO máximo.
O sensor também vem equipado com sensores de detecção de fase com foco automático, o que, diz a Fujifilm, ajuda a câmera a ajustar o foco com mais velocidade do que qualquer outro sistema no mundo. Ela também vem com lentes Fujinon 23mm f/2.0 atualizadas e um novo processador EXRII na câmera.
O novo foco automático mais robusto torna ambas, a X100S e a X20, muito mais agradáveis de se fotografar nos modos automáticos do que anteriormente. Enquanto fotografávamos no mal iluminado hall, nos impressionamos com o fato de que a câmera nunca ficava buscando o foco antes de travá-lo. Navegue pelos menus e mude a execução da bateria para o “modo de alto desempenho”, e a Fujifilm diz que você notará uma diferença ainda maior.
E aquele viewfinder híbrido, ótico/eletrônico da X100? Ele está ainda melhor na nova câmera, com um painel digital de 2,36 milhões de pontos, o mesmo usado na X-E1. Uau.
A X20 também também ganhou um sensor X-Trans CMOS II atualizado, desta vez com um sensor 12,1 MP de 2/3″. Todas as melhorias em qualidade de imagem também estão presentes.
Isso tudo nos deixa felizes, porque a lentidão do foco automático na X100 e X10 era basicamente a nossa única reclamação daquelas câmeras espetaculares. As câmeras continuam ótimas de serem seguradas. Aquela sensação permanece inalterada em relação aos modelos anteriores.
A X100S e a X20 estarão disponíveis, nos EUA, no final de março por US$ 1.300 e US$ 600, respectivamente.