Gadgets movidos por moscas mortas satisfazem suas necessidades de supervilão amador

Todos aqueles dispositivos pegadores de moscas (os grudentos, os brilhantes, os elétricos, etc) me parecem um desperdício. Deve haver alguma coisa que possa ser feita com todas aquelas carcaças de mosca -- além de ficar olhando para elas com nojo. Aí que entram James Auger e Jimmy Loizeau: inimigos mortais de insetos.

Todos aqueles dispositivos pegadores de moscas (os grudentos, os brilhantes, os elétricos etc) me parecem um desperdício. Deve haver alguma coisa que possa ser feita com todas aquelas carcaças de mosca — além de ficar olhando para elas com nojo. Aí que entram James Auger e Jimmy Loizeau: inimigos mortais de insetos.

Os seus protótipos de "robôs carnívoros" são simples em conceito: cada gadget, seja uma lâmpada, um relógio ou qualquer outro tipo de equipamento genérico de matança, tira energia de células-combustível especiais, capazes de produzir eletricidade ao processar os corpos de moscas, e, em um caso específico, ratos.

O desconcertante aparato de Auger e Loizeau, incluindo o relógio com esteira grudenta e a lâmpada mortífera que atrai insetos mostrados acima, soam bastante como experimentos de fundo de quintal feitos por um adolescente doente da cabeça. Mas na realidade, como evidenciado pela criativa construção e execução dos aparelhos, os dois caras são designers, e os robôs carnívoros são peças de arte. [New Scientist via Hackaday via Engadget]

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